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sábado

A FEITIÇARIA




Boa noite Irmãs e Irmãos! Que vocês estejam bem.Nosso assunto de hoje é a Feitiçaria.Tenha uma domingo iluminado.

A Feitiçaria

Feitiçaria designa a prática ou celebração de rituais, orações ou cultos com ou sem uso de amuletos ou talismãs (objetos ao qual são atribuídos poderes mágicos), por parte de adeptos do ocultismo com vista à obtenção de resultados, favores ou objetivos que, regra geral, não são da vontade de terceiros.

Pode estar relacionada com cultos às forças da natureza ou aos antepassados já falecidos, sendo que está também frequentemente relacionada com o uso de artes consideradas mágicas, à invocação de entidades , como por exemplo, espíritos, deuses, gênios ou demônios, ou o emprego de diversas formas de adivinhação.

Os praticantes e líderes da feitiçaria, designados de feiticeiros, gozavam de uma considerável influência social em diversas comunidades, sendo encarados como líderes religiosos ou conselheiros.

Etimologia

O termo grego usado para feitiçaria é farmakía, que significa "drogueadores", no sentido de preparadores de drogas com fins terapêuticos a partir de plantas. Para além da intenção de curar, os feiticeiros também usavam drogas para induzir estados alterados de consciência para acender ao Mundo dos Espíritos.

Lendas

Segundo previsões maias e astecas o segundo filho(A) de uma família de 2 pessoas tendo a mãe sendo gerada 7 dias antes do filho primogênito, indiferentemente os anos, o pai nascido 1 mês após e no último dia do mês, o último filho sera amaldiçoado severamente, principalmente se nascer em um dia antes que a mãe,principalmente,indiscutivelmente,e levando em conta a matriz antropologica e referencial da vida soberana e ética humana se for nomeada de um nome de 6 (seis) letras e iniciada com "L".

História

Em tempos remotos, os feiticeiros eram considerados curandeiros (designação de quem procura curar sem conhecimentos de medicina científica) no seio das comunidades.

Fenómeno cultural

Nas culturas xamânicas, o xamã (sacerdote feiticeiro) se diferencia dos demais magos, curandeiros ou feiticeiros, pela forma de comunicação com o Mundo dos Espíritos. Num estado de transe, o xamã transporta-se para outros planos (o chamado "voo mágico"), enquanto os outros invocam os Espíritos para seus rituais e trabalhos mágicos. O xamã é escolhido por um "chamamento", por herança ou por aprendizagem. Logo após a sua escolha, entra num estado alterado de consciência similar ao coma profundo, no qual é levado para a caverna dos antepassados. É então concedido a ele o direito de cura de todas as doenças.

Os feiticeiros, na religião vudu, são as pessoas especializadas na invocação dos Espíritos. Crêem que há Espíritos bons e Espíritos malignos, e acima deles, existe o Espírito Supremo. A prática do Vudu no Haiti é muito mais sincrética do que o Vudu praticado na África. A imagem preconcebida de que o Vudu é apenas um conjunto de rituais de "magia negra" foi propagada por colonizadores europeus e, mais tarde, pela indústria de Hollywood, tanto por racismo como por sensacionalismo. Os rituais de invocação de demónios por parte de algumas pessoas, são considerados um desvio da religião vudu.

Conceito bíblico sobre feitiçaria

O Antigo Testamento comporta repudia a feitiçaria, no entanto, de um lado, em Êxodo lê-se “Não permitirás que viva a feiticeira” , de outro lado vemos em I Samuel 28: 7 a 9 o rei Saul, que havia expulso do reino as necromantes e adivinhos, consultar a pitonisa de Endor para que esta consultasse o espírito de Samuel, para que ele o aconselhasse. De uma forma geral, os teólogos afirmam que Saul foi consultar a pitonisa porque Deus não o respondia por meio dos profetas, e nem por meios tradicionais da época, porquanto tinha se afastado dele, logo Saul errou em consultar a pitonisa. No Novo Testamento, assim como no Antigo, as artes mágicas são repudiadas. Os textos mais antigos do Novo Testamento, as cartas de Paulo, falam do constante intercâmbio dos cristãos primitivos com o plano invisível, no entanto, completamente diferente da feitiçaria, que era praticada por muitos povos pagãos. Como exemplos vide I Coríntios 14; I João 4:1-3 e Tessalonissences 5: 19-21. Paulo entendia como “feiticeiro” aquele que praticava o intercâmbio com os demônios, que nos cultos pagãos eram tidos como deuses ou espíritos de mortos.

Conceito de feitiçaria conforme a Bruxaria

Feitiço é o gênero de magia cujo objetivo é interferir no estado mental, astral, físico e/ou na percepção que outra pessoa tem da realidade. O uso de forças, entidades e/ou energias não pertencentes ao plano físico para interferir no plano físico é magia mas não é feitiçaria, tendo fins muito diversos da interferência no estado mental, astral, físico e/ou na percepção que o sujeito tem da realidade. Cumpre ainda acrescentar que, sendo um dos princípios lapidares da bruxaria jamais interferir no livre-arbítrio de outrem, a feitiçaria deve ser utilizada exclusivamente para fins curativos e, sobretudo, para recuperação em casos de depressão em que a vítima não tem condições de agir por si. Enfeitiçar para fins egoístas consiste, portanto, em mal uso desta prática, geralmente ocorrendo como resultado da usurpação de algum conhecimento sagrado por pessoas pouco evoluídas espiritualmente e não ligados a nenhuma Tradição Bruxa.

Conceito de feitiçaria conforme a Magia Ritualística

Eliphas Levi, em seu "Ritual e Dogma de Alta Magia" , diferencia a magia divina como a busca pelo conhecimento da natureza divina e sua criação, com a magia prática sendo a ciência que usa esse conhecimento (como exemplo a Cabala Hermética), enquanto a feitiçaria seria a corrupção dessas mesmas forças da natureza para o controle psíquico e satisfação da própria busca pelo poder.

Perspectiva do Espiritualismo

Segundo o Espiritualismo a Feitiçaria é um culto com raízes africanas. Creem que a feitiçaria não foge ao domínio das forças naturais, sendo, os ditos feitiçeiros, homens dotados de capacidades psíquicas e que sempre são secundados por espíritos, em geral de grande poder magnético, mas de moralidade inferior. Os espíritos que atuam nos rituais de feitiçaria, influenciam poderosamente nos resultados desses rituais, em que há troca de energias em ambos os planos. Os espíritos da feitiçaria atuam recebendo pagamentos que são: sangue de animais, bebidas,perfumes,e uma infinidade de objetos que valorizam apesar da dimensão incorpórea em que se encontram. São em geral espíritos arrogantes, agressivos e muito autoconfiantes. Seus trabalhos entretanto não podem afetar pessoas que lhes sejam superiores em moralidade ou cercadas por forças espirituais de ordem superior. Os espíritos dessa ordem, ainda é preciso que se diga, resolvem suas questões muitas vezes mediante o enfrentamento de espíritos contrários que atuam no mesmo dimensionamento, podendo perder ou ganhar uma disputa (demanda, no jargão mágico), de acordo com as falanges que estejam ao seu alcance mobilizar. A associação com determinados médiuns mais ou menos dotados de poderes magnéticos, a determinação e a firmeza com que se postam, ajuda a definir também o alcance das influências a que se entregam. Existem grandes associações de feitiçaria no plano espiritual, tanto quanto existem na Terra. A feitiçaria pode ser classificada como uma ação de interferência no ritmo normal da vida à partir do plano extra-físico, já que aqueles que se entregam a ela sabem que o mundo espiritual determina em grande parte a dinâmica do mundo físico e que, de lá, fica as vezes bem mais fácil influir sobre as situações e as pessoas, pois se conta com a influência mental sútil e a invisibilidade.



Abençoadas/os e Glorificadas/os sejam!


Karla


☽✪☾ Nas Mãos da Lua ☽✪☾

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